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7 Atrações da Virada Sustentável RJ para Fashionistas Conscientes

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O conceito de sustentabilidade está tão em alta que já conta com um festival totalmente voltado para o tema: a Virada Sustentável , que reúne organizações da sociedade civil, órgãos públicos, coletivos de cultura, movimentos sociais, equipamentos culturais, empresas, escolas e universidades, entre outros, com o objetivo de apresentar uma visão positiva e inspiradora sobre a sustentabilidade e seus diferentes temas para a população. Baseado nos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) definidos pela ONU e com edições anteriores em São Paulo, Manaus, Valinhos e Porto Alegre, nos próximos dias 09 a 11 de junho a Virada aterrissa no Rio de Janeiro com programação variada, incluindo palestras, exposições, workshops, bate-papos, feiras, oficinas e muito mais.

Se você curte moda e vestuário, mas procura consumir de forma sustentável, minimizando os impactos negativos do seu consumo no ambiente e na sociedade, selecionamos aqui 7 dicas pra curtir a virada, refletir sobre o consumo e a indústria da moda e renovar seu guarda-roupa com consciência e responsabilidade!

1 – Bazar no Território Inventivo

O Território Inventivo, espaço colaborativo no centro do Rio, abrigará diversas atividades da Virada Sustentável Rio, dentre elas o Bazar Sustentável e Troca-troca.
Armário Coletivo, Bazarkiana e outros estarão nessa feira / bazar / troca – troca, com a sustentabilidade sendo gerada pelo escambo, baixo custo e reaproveitamento. Quer conferir a programação completa da Virada neste espaço? Clica aqui!

Dias: 09, 10 e 11/06 de 10 às 18 h

Local: Território Inventivo – Rua Benedito Hipólito, 1 – Praça XI

2 – Circuito Moda Carioca

O Circuito Moda Carioca tem o propósito de fomentar e fortalecer a indústria do setor do vestuário de forma sustentável. Para tanto, estimula o consumo e produção responsável de uma moda com qualidade, design e produzida por micro, pequenas e médias empresas do Estado do Rio. Além da oportunidade de comprar direto dos produtores e designers peças de moda feminina, masculina, íntima, praia, fitness, infantil, acessórios e bijuterias, o Circuito também contará  com mesas-redondas reunindo alunos, criadores, fornecedores, empreendedores e gestores. O evento rola no galpão da MALHA, que também tem uma programação dentro da Virada Sustentável Rio, que você confere clicando aqui.

Dias: 09, 10 e 11/06 de 12 às 20 h

Local: MALHA – Rua General Bruce, 274 – São Cristóvão

3 – Desfile Eco Moda

O Eco Moda é um curso oferecido gratuitamente pelo projeto De Olho No Lixo, na Rocinha, que transforma lixo em arte e renda, a partir do reaproveitamento de retalhos, tecidos, jeans usados, banners e outros materiais. O curso busca soluções para agregar às roupas um conceito ecologicamente sustentável. É um trabalho de atuação em comunidades que, ao mesmo tempo, dá perspectiva de emprego e renda aos moradores, aliado ao reaproveitamento dos resíduos sólidos. O Eco Moda realizará um desfile de moda sustentável com acessórios e roupas produzidas por alunos.

Dia: 09/06, às 10 h

Local: Favela Hub – Morro do Cantagalo – Mezanino – Rua Alberto de Campos, 12

4 – Feira Favela Hub

O Favela Hub é um pólo de inovação social no complexo de favelas Pavão-Pavãozinho-Cantagalo. O hub fomenta o ambiente criativo e o empreendedorismo de comunidade, influencia políticas públicas e capacita jovens locais para uma atuação produtiva na economia e na sociedade. Durante a Virada Sustentável rola por lá uma feira aberta com exposição e venda de produtos de empreendedores locais como artesanato, arte, roupa, bijuteria e comida. Além disso, possuirá um espaço de arrecadação de roupas e brinquedos. Tem outras atividades da Virada Sustentável Rio no Favela Hub, clica aqui pra saber mais!

Dias: 10 e 11/06, de 10 às 17 h

Local: Favela Hub – Morro do Cantagalo – Mezanino – Rua Alberto de Campos, 12

5 – Feira Colméia de Mulheres

A Rede Colméia de Mulheres é um ecossistema de empreendimentos femininos que se propõe empreender em rede, de forma colaborativa e solidária. A Colméia é um espaço para o exercício da colaboração e da gestão coletiva. Há cerca de um ano realiza uma feira mensal colaborativa, com um olhar sustentável, em praça pública. Na Virada Sustentável, a feira ocupará a Praça Mauá, priorizando a questão de gênero com foco central em sustentabilidade e diversidade. Aqui você tem mais detalhes das marcas e iniciativas que estarão por lá mostrando seu trabalho. No mesmo local rola uma intensa programação nos três dias da virada, dá uma olhada aqui!

Dias: 10 e 11/06, das 10 às 17 h

Local: Praça Mauá

6 – Feira Independente de Qualquer Coisa

A Feira Independente de Qualquer Coisa é uma ocupação multicultural voltada a artistas da área das zonas norte e oeste. Focando-se sobretudo na música, circo e poesia, o evento já se consolidou como parte do calendário cultural do bairro da Tijuca e da cidade do Rio. Trata-se de um projeto totalmente auto sustentável tendo como fonte de custeio a doação voluntária de comerciantes do entorno e uma feira direcionada a micro produtores de economia criativa e da gastronomia locais. A feira é realizada por um coletivo que busca a ressignificação do espaço público tornando-o novamente -de fato- PÚBLICO e defende a utilização de praças e ruas em prol da cultura e da economia local. Aqui você fica por dentro da programação desta sétima edição.

Dia: 11/06, das 12 às 22 h

Local: Praça Saens Peña, Tijuca

7 – Feira de Trocas da Pracinha

A Feira de Trocas da Pracinha estará na Ecotenda do Parque de Madureira na programação da Virada Sustentável Rio 2017. Além das trocas de roupas e acessórios, a feira também conta com oficinas de reaproveitamento de materiais, sementeiras, aproveitamento total dos alimentos e outros assuntos afins. Ela é realizada pelo Novo Oeste, um coletivo de artistas e profissionais da comunicação de Jacarepaguá, que tem por objetivo incentivar a produção cultural e artística da região, além de viabilizar serviços de comunicação a pequenos e microempreendedores.

Dia: 11/06, de 14 às 14:40 h

Local: Parque Madureira | Ecotenda – Rua Parque Madureira, s/n

Gostou das dicas? Quer mais dicas sobre consumo consciente e sustentável? Então dá uma olhada nesta lista aqui!

Deixe seu comentário abaixo, e se você gosta de consumir moda de forma responsável e ainda economizar, não deixe de seguir o Brechó Relicário no Facebook e no Instagram!

 

 

 

 

 

Fashion Revolution – Um Novo Olhar Sobre a Indústria da Moda e o Consumo

Apesar de ter uma relação de amor incondicional com o vintage e os brechós desde a adolescência, a reflexão sobre a sustentabilidade na indústria da moda e os impactos que ela causa no meio ambiente e nas pessoas que fazem parte de sua cadeia produtiva só surgiu na minha vida recentemente. Mas o engraçado é que, como apaixonada por roupas de segunda mão carregadas de história (e com precinhos mara), eu sempre pratiquei o consumo consciente, ainda que inconscientemente! Seja para dar vazão aos meus impulsos criativos (também conhecido como “fazer a LOKA”, hahaha), seja por falta de recursos, ou mesmo pela necessidade de me diferenciar através das roupas que eu uso,  sempre me meti a customizar e refazer minhas roupas também. Aliás, quem nunca cortou aquela calça jeans que já não usava tanto e transformou em short, ou deixou mais curtinha e despojada aquela velha blusa de malha, fazendo essas peças ganharem vida e significado novos? Se você já fez esse gesto simples e básico na sua casa, você já praticou o upcycling (mesmo sem saber que ele tinha esse nome, ou até mesmo antes desse nome existir!). UPCYCLING nada mais é do que você transformar um objeto com o objetivo de prolongar o ciclo de vida dele, evitando que seja descartado.

Daí que eu fui pesquisando cada vez mais sobre esse lance de consumo consciente de roupas e fui vendo que já era isso que eu mesma incentivava com o Brechó Relicário há dez anos. Mas toda essa minha reflexão ganhou força, profundidade e ressonância quando eu descobri o Movimento Fashion Revolution.

A FACE OCULTA DA INDÚSTRIA DA MODA

Mas antes de falar sobre ele, vamos fazer o seguinte exercício: dá uma olhada na roupa que você está usando neste exato momento. Você tem alguma ideia de quem participou do processo de produção dela? De quem fez sua roupa? E mais, você alguma vez já parou pra pensar que neste processo de produção estão envolvidas pessoas, em sua maioria mulheres e em muitos casos até crianças, que quase sempre trabalham em condições extremamente precárias, para que as demandas do ávido mercado do fast fashion ocidental sejam atendidas?

A partir dos anos 80, verificou-se na indústria da moda, assim como em outras indústrias, uma descentralização da produção e as negociações passaram a ser feitas em escala global, um cenário que criou um padrão de consumo caracterizado pelo baixo custo de produção, escoamento acelerado dos produtos e preços cada vez menores. A essa nova maneira de consumir moda, rápida, barata e descartável, foi dado o nome de fast fashion. As grandes redes varejistas passam a utilizar o caráter simbólico/cultural das roupas para incentivar o consumo excessivo e ter margens de lucro cada vez maiores, barateando cada vez mais a produção por meio da utilização de força de trabalho barata e/ou escrava, em países subdesenvolvidos onde as leis trabalhistas não existem ou não são cumpridas com rigor e onde as condições precárias de vida facilitam a exploração da mão-de-obra.

O uso frequente de produtos químicos pesados pela indústria têxtil e fertilizantes nas lavouras de algodão também deixa um rastro de contaminação em rios, lençóis d’água e no solo, colocando em risco a saúde das pessoas e do ambiente, além do alto consumo de água e energia. A indústria da moda já é a segunda maior poluente do planeta, perdendo apenas para a petrolífera.

Estamos vivendo em um modelo insustentável, onde os lucros das grandes corporações pode ser infinito, mas os recursos naturais não são. Enquanto a gente não se tocar que o capitalismo não deu certo, que essa ideia da felicidade através do consumo é uma grande ilusão, e começar a pensar e lutar por novos modelos de sociedade, estamos nos condenando à morte, e mais rápido do que gente imagina.

Quer saber mais sobre essa história? Assista o documentário de 2015 The True Cost (spoiler: prepare os lencinhos):

FASHION REVOLUTION DAY

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Diante deste cenário, o dia 24 de abril foi escolhido como o Fashion Revolution Day, um dia em que consumidores, estilistas, marcas, jornalistas, ativistas, fazendeiros de algodão, trabalhadores e todo mundo que se preocupa com a questão socioambiental por trás das roupas que veste se reúne para denunciar os abusos da indústria da moda, refletir sobre as condições de vida e trabalho das pessoas envolvidas na cadeia produtiva desta indústria, o seu impacto no meio ambiente e discutir ações concretas que podem ser colocadas em prática para mudar este triste cenário. E com esse burburinho a gente acaba conhecendo pessoas,  marcas  e organizações mundo afora que estão efetivamente lutando por isso!

Como um dia só não é suficiente pra tanta treta, o movimento Fashion Revolution estende a campanha ao longo de uma semana a partir do dia 24/04, usando o poder da internet e incentivando as pessoas ao redor do mundo a fotografar suas peças de roupa do lado avesso, mostrando a etiqueta e questionando as marcas através da hashtag #quemfezminhasroupas . As marcas, fabricantes e trabalhadores da indústria da moda são encorajados a responder ou se pronunciar através da hashtag #eufizsuasroupas e mostrar transparência em sua cadeia produtiva.

POR QUE O DIA 24 DE ABRIL?

Foi nessa data, em 2013, que o edifício Rana Plaza, em Bangladesh, desabou matando mais de 1000 pessoas e tornando-se o pior desastre na cadeia de produção de roupas da História. O complexo abrigava cinco fábricas de vestuário que produziam, em condições precárias, para grandes marcas como Bennetton, The Children’s Place, Primark, DressBarn e H&M. Mais uma tragédia anunciada do que propriamente um acidente, o desabamento expôs aos olhos do mundo o lado obscuro da indústria da moda internacional, a falta de transparência e o desconhecimento das condições de trabalho na base da cadeia.

E FINALMENTE… COMO POSSO PARTICIPAR?

Depois disso tudo talvez você esteja pensando que a única saída é aderir ao naturismo. Calma, gente! Como é que você pode contribuir pra que esse movimento ganhe força? O que você pode fazer para diminuir o impacto do seu consumo de roupas? Veja algumas sugestões de ações simples que você pode colocar em prática já:

  • Participe da campanha tirando fotos das etiquetas das suas roupas e poste nas redes sociais com as hashtags #quemfezminhasroupas e #fashionrevolution.
  • Procure no site fashionrevolution.org ou na página Fashion Revolution Brasil no Facebook  a programação da sua cidade.
  • Não tem nada programado na sua cidade? Que tal entrar em contato com a galera do Fashion Revolution e propor um debate, bate papo, workshop, feira ou outras atividades aí na sua área?
  • Lá vou eu bater na velha tecla: compre peças lindas e únicas em brechós e marcas que trabalham com renovação e transformação de roupas, prolongando o ciclo de vida delas e evitando o descarte excessivo.
  • Pense bem antes de comprar! Lembre-se da frase da musa Vivienne Westwood, que é nosso lema aqui no Brechó Relicário: “Compre menos, escolha bem, faça durar”.
  • Compartilhe e troque suas roupas! Eu sempre compartilhei roupas com as minhas amigas… Isso evita que você acabe comprando peças que só vai usar uma ou duas vezes. Estão surgindo inclusive projetos bem bacanas de troca e compartilhamento de roupas, como o Projeto Gaveta e a Roupateca.
  • Compre do pequeno produtor! Ele provavelmente trabalha com fornecedores e mão-de-obra locais, o que diminui o risco de exploração do trabalho, gera renda para costureiras ou pequenas confecções e fomenta a economia do seu bairro ou cidade.

Precisamos de uma mudança de paradigmas urgente! Menos consumo, menos acumulação, mais compartilhamento, criatividade, colaboração, empatia. Agora me conta aí nos comentários: que ações você já pratica no seu dia-a-dia para diminuir o impacto do seu consumo de roupas? Que ações você ainda pretende colocar em prática? Bora lutar juntos pra mudar pequenos hábitos que podem fazer uma enorme diferença? Então tá combinado! 😉

 

As 21 Fotos Antigas Mais Bizarras de Páscoa

Domingão de Páscoa, família reunida, tempo de alegria… e dia de esperar o coelho trazer aqueles ovinhos de chocolate delícia! Mas será que o Coelhinho da Páscoa é mesmo um personagem tão fofinho e inocente assim? Para algumas pessoas a Páscoa pode ser uma data de lembranças bizarras! Dá uma olhada nessa lista das 21 fotos antigas mais bizarras de Páscoa e tire suas próprias conclusões:

1 – FORMAÇÃO DE QUADRILHA

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Filme favorito: “Laranja Mecânica”

2 – DERRETEU, VINHADO!

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“Nunca mais compro rímel no AliExpress”

3 – À MEIA-NOITE LEVAREI SUA ALMA

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Todo fã de filmes de terror sabe que um cara usando uma máscara não pode ser boa coisa.

4 – PSYCHO KILLER

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Domingo de Páscoa, dia perfeito pra desovar um cadáver.

5 – FELIZ PÁSCOA! #SQN

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Não é uma foto, mas é MUITO bizarro. Quem ilustrou esse cartão de Páscoa lá em 1910  tinha a óbvia intenção de provocar traumas profundos.

6 – TIOZÃO DO OVO DE PÁSCOA

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Quando o seu tio do pavê resolve se vestir de coelho na Páscoa, mas não tem fantasia. “Tudo bem, é só improvisar com umas ceroulas velhas”.

7 – PESADELO EM DOBRO

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Coelho da Páscoa feat. Palhaço = RINDO DE NERVOSO

8 – CHAMA O SAMU!

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O coelho está morto, mas quem se importa, não é mesmo?!

9 – ELE PODE SER ASSUSTADOR…

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… mas o look está FA-BU-LO-SO!

10 – TAMBÉM NÃO É UMA FOTO, É OUTRO CARTÃO…

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… mas veja bem: são coelhinhos fumando florezinhas vermelhas em cachimbos feitos com ovos e bambú. Se isso não é bizarro, não sei o que é.

11 – NÃO TEM COMO ESCAPAR

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“Se tentar fugir vai ser pior pra você”

12 – COELHINHO DA PÁSCOA, QUE TRAZES PRA MIM?

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Um ovo, dois ovos… não, péra…

13 – BONS SONHOS

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Essa foto foi tirada 5 minutos antes do coelho devorar essa pobre garotinha.

14 – FOTO DE FAMÍLIA

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“Manhêêê, o que esse coelho esquisito fez com o papai?!”

15 – A FUGA DO COELHO GIGANTE

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Acho que tive um pesadelo assim uma vez…

16 – COELHO JIGSAW

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Esse coelho não fez aquele filme, Jogos Mortais?

17 – LEBRE DE MARÇO OU CHAPELEIRO MALUCO?

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“Somos todos loucos por aqui…”

18 – “ISSO VAI TE AJUDAR…”

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“… bombons recheados de morfina”

19 – TODA ANO, COMO MANDA A TRADIÇÃO…

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… o terrível Coelho da Páscoa sai do seu ovo do terror para devorar as criancinhas  que não se comportaram bem.

20 – É SÓ FINGIR QUE TÁ TUDO BELEZA

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“Vai… ficar… tudo… bem…”

21 – SE EU FOSSE VOCÊ, TAMBÉM TAPARIA O ROSTO

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“Essa foto jamais será usada contra mim!”

 

Curtiu as 21 fotos antigas mais bizarras de Páscoa? Dá pra ter pesadelos ou não? Rsrsrs!

Feliz Páscoa! Se é que isso é possível depois desse post… 😛

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Lenços na Cabeça – 3 Formas de Usar! {Vídeo} {Tutorial}

 

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Virginia Dale, anos 30

 

 

Lenços, como não amá-los?

Toda brechonista que se preza dever ter pelo menos 3 na sua coleção! Veja algumas da vantagens dessa peça coringa:

  • São versáteis, pois podem ser usados das mais variadas formas: na cabeça, no pescoço, amarrado na bolsa e até como blusa, no caso dos lenços maiores;
  • Te possibilitam criar inúmeros looks diferentes, podendo transformar aquele visual basiquinho em uma produção cheia de estilo;
  • Ocupam pouco espaço e são fáceis de guardar/organizar. Por exemplo, em uma viagem, você pode usar e abusar dos lenços pra criar looks diferentes a partir das mesmas peças de roupa básicas;
  • Nunca saem de moda!

Viu como o lenço pode ser o seu melhor amigo, tanto para montar looks vintage/retrô quanto looks contemporâneos arrasadores? Então dá logo o play no vídeo abaixo! Nele eu mostro alguns modelos mara e ensino 3 formas simples de usar lenço na cabeça: laço, turbante anos 40 e turbante caracol.

Curtiu? Então amarra logo um lenço lindo na cabeça e saia divando por aí!

Ainda não tem lenço?! Vai lá na lojinha na nossa página no face e corre atrás desse prejuízo, gatam! https://www.facebook.com/relicariobazarbrecho 😉

 

5 Dicas Simples de Como Exercer o Consumo Consciente neste Fim de Ano!

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“Miga, sua loka!!! Você não vai fazer promoção de Black Friday?!”
Não, não vou!
“Mas péra, esse aqui não é o blog do Brechó Relicário?”
Sim, isso aqui é um empreendimento comercial, mas nossa proposta  também é mostrar pras pessoas que elas podem exercer  um consumo consciente e com menos impacto ambiental.
O consumismo desenfreado é o principal responsável pela deterioração do ambiente, e campanhas como Black Friday só estimulam esse consumo irresponsável. Então, nesta sexta, ao invés de se jogar nas compras loucamente como se não houvesse amanhã, que tal, por exemplo, doar alguma coisa que você não usa mais pra alguém ou alguma instituição que esteja precisando?
 
Final de ano tá chegando né amores, é aquela época em que o consumismo fica mais exacerbado, com Natal, amigo oculto, etc… A gente não quer que você faça a pão-dura e deixe de presentear quem você ama, então seguem algumas dicas de como seguir presenteando a si mesm@ e aos outros praticando um consumo consciente e  mais responsável:

1- Compre objetos usados/semi-novos em brechós e lojas de segunda mão

Agora sim é o momento de puxar a brasa pra minha sardinha, hahahaha! Os recursos para a produção destes objetos e/ou roupas já foram investidos e o ideal é prolongar a vida útil deles ao máximo, pra que objetos que ainda tem possibilidade de uso não se tornem descarte nos lixões. Além do mais, muitas vezes essas roupas e objetos são antigos e tem todo a qualidade, o estilo e o design maravilhoso de outras épocas – e uma vez que você aprende que vintage é amor, nunca mais consegue desapaixonar, hehehe!

2- Compre os presentes de final de ano do pequeno produtor/empreendedor:

Aquela sua vizinha que é costureira, a sua tia que fabrica doces artesanais, dentre tantas outras opções em feiras e eventos espalhados pela sua cidade… Dica de ouro do consumo consciente: compre do pequeno e compre de quem faz! Além de consumir produtos que tem muito menos chance de ter algum impacto ambiental, você estimula os pequenos negócios e a economia local, e o presente vai ser muito mais exclusivo e especial, porque não é algo produzido em larga escala (como aquele vestido da C&A que você sai na rua e encontra trocentas pessoas vestidas exatamente igual, hahahahaha!)

3- Dê presentes reciclados!

Ok, essa é polêmica. Se já é tabu dar presente comprado em brechó, imagina dar alguma coisa que você já tinha pra outra pessoa. Mas pensa bem se não tem um monte de coisas aí que você não usa, ou usa muito pouco, e que fariam a alegria da sua mãe, sobrinho ou amiga? Outra ideia bacana, pra quem é criativo e tem alguma habilidade manual, é fabricar os próprios presentes. Tenho certeza que a pessoa presenteada se sentirá única e especial por ganhar algo exclusivo, e que você dedicou tempo e carinho pra produzir.
Só toma cuidado pra não dar de presente pra sua prima aquele brinco que ela mesma te deu no seu aniversário e você nunca usou porque odiou o modelo, hahahaha! 😛

4- Pense bem antes de comprar MAIS UM presente…

Será que a você tem MESMO que presentear tantas pessoas assim no Natal? Será que as pessoas estão realmente tão preocupadas assim com ganhar mais um objeto, ou talvez um cartão, uma mensagem, um sinal de afeto e carinho não seja o que elas realmente estejam precisando? Não tô dizendo aqui pra ninguém deixar de dar presente pro filho ou pra mãe, mas será que dar presente pra tia da irmã da enteada do cachorro do primo da sua sobrinha, só por uma questão de obrigação social, é realmente válido? Consumo consciente também envolve a noção de quando não comprar!

5- Se for comprar algo de uma grande empresa, pesquise!

Se não tiver jeito e o produto que você precisa comprar só é produzido em larga escala mesmo, faça uma rápida pesquisa na internet sobre o nível de comprometimento social/ambiental das empresas. Veja se não tem investigações ou denúncias de mau uso de recursos naturais, poluição ou utilização de trabalho escravo, por exemplo. (Mas se for um produto que você possa comprar de um pequeno produtor, volte à dica 2 e COMPRE DO PEQUENO!).

Então…

Temos liberdade de escolha, amigues! Refletir sobre e escolher o que e como consumir – e até mesmo quando não consumir!, e exercer o consumo consciente a partir desta reflexão, é uma questão ética, de tomada de posição e responsabilidade.
O que o mundo tá precisando mesmo é de mais respeito, empatia e amor. E isso a gente sabe que não vende na prateleira do supermercado, né non? Boas festas, bom fim de ano e boas compras conscientes a tod@s!

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